março 31, 2015

[Cyber Cultura] O e-commerce em 2014

O pessoal da consultoria E-bit lança, todo ano, um relatório muito completo sobre a evolução do mercado de e-commerce Brasileiro.

Batizado de WebShoppers, o relatório mostra o crescente amadurecimento do setor de e-commerce no Brasil, tanto na melhoria do lado das lojas (que, por exemplo, estão melhorando a experiência de navegação e compra), quanto no lado dos consumidores, que estão mais confiantes nas compras online e já apreenderam a aproveitar suas vantagens, como a praticidade, os descontos, a variedade de produtos e a facilidade de receber a mercadoria em casa.

O relatório de 2015 destacou que 2014 trouxe resultados bastante positivos para o comércio eletrônico brasileiro, e apresentou várias estatísticas sobre o mercado:
  • 51,5 milhões de consumidores fizeram compra pela Internet em 2014, sendo 10,2 milhões de estreantes (consumidores que tiveram sua primeira experiência de compras online);
  • Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online;
  • O faturamento do setor em 2014 foi de R$ 35,8 bilhões, um crescimento de 24% em relação a 2013;
  • Foram realizados 103,4 milhões de pedidos (um crescimento de 17% );
  • O tíquete médio das vendas foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013.
  • As cinco categorias mais vendidas são: moda e acessórios (17% de participação no volume de pedidos), seguida por cosméticos e perfumaria/cuidados pessoais/saúde (15%), eletrodomésticos (12%), telefonia e celulares (8%) e livros e Revistas (8%);
  • Algumas datas importantes para o varejo: as compras de Natal (15 de novembro a 24 de dezembro) renderam ao comércio eletrônico R$ 5,9 bilhões, enquanto a Black Friday teve faturamento, em um único dia, de R$ 1,16 bilhão;
  • O mobile commerce (m-commerce) já representa 9,7% das compras pela Internet no Brasil;
  • Cesceu a participação de sites internacionais na preferência dos brasileiros: 4 em cada 10 brasileiros efetuaram alguma compra em lojas virtuais internacionais no último ano, com destaque para os Chineses, por oferecer produtos com preços mais baixos;
  • A E-bit prevê que até o final de 2015 o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o ano passado.

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